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06-12-2012

Gil Nadais: “Ainda não tenho o convite formal” para ser o candidato do PS



A menos de um ano das próximas eleições autárquicas, está na disposição de voltar a ser candidato à Câmara Municipal de Águeda, uma vez que o PS local já veio dizer que é o candidato natural dos socialistas?
Fico contente com a disponibilidade manifestada pelo PS, isso significa que o trabalho que vimos fazendo na autarquia é reconhecido como de qualidade. No entanto, ainda não tenho uma decisão definitiva tomada sobre essa questão. No início do próximo ano estarei em condições de tomar essa decisão.

Do que depende essa tomada de decisão?
Em primeiro lugar, essa abertura do PS agrada-me, mas não tenho nenhum convite formal, portanto, eu acho que existe ainda tempo para as coisas acontecerem, e ser tomada uma decisão a este nível. Logo veremos a decisão que tomo. Neste momento temos um ano de mandato para concluir. Temos ainda coisas importantes a resolver, vamos apresentar o próximo plano de actividades e orçamento. Depois iremos discutir isso.

Vamos então ao balanço deste mandato, que leva três anos. A oposição tem apontado o dedo à autarquia, dizendo que tem concentrado as obras na cidade, preterindo as freguesias. Concorda com esta análise?
Não. Isso não corresponde à realidade. O que se passou é que, pela primeira vez, houve verdadeiramente planeamento na Câmara Municipal. Isso tem a ver com os dois mandatos que temos na autarquia. Quando entrámos, a situação económica era complicada, e isso foi uma das nossas prioridades. Perspectivar a nossa acção a partir daqui. Desde cedo entendemos que teríamos de encontrar uma solução para a água e saneamento nas freguesias, e foi isso que fizemos. Nas freguesias, o que está mais atrasado é efectivamente a água e o saneamento, mas que resultaram da contratualização da Câmara à AdRA e que já deveriam estar a ser feitos. Também entendemos que não deveríamos intervir nas estradas nas freguesias, antes de passar a água e saneamento, para não andar a rasgar estradas ainda boas.

Está arrependido da adesão à AdRA?
Nunca podemos analisar as decisões tomadas no passado com os olhos de hoje. Hoje, teria de saber se era possível que a Câmara acedesse aos fundos comunitários que são necessários para fazer todas as obras. Se tivesse a noção que era possível, estaria muito mais balançado, para que fosse a autarquia a realizar as obras. No entanto, na altura, a informação disponível é que não haveria fundos comunitários para as câmaras municipais concorrem sozinhas. Na altura, não tínhamos solução. Se fosse agora, teríamos condições para avançar. No entanto, continuo a achar que a solução encontrada é a melhor. Existem grandes economias de escala. O que aconteceu foi um aumento do preço da água, mas para valores que outros municípios já estavam a pagar. Agora, houve é aumentos sem as necessárias obras que estavam contratadas. Tenho informação que um primeiro pacote de obras já está para ser adjudicado mas, uma vez que o valor das obras ficou muito abaixo daquilo que estava contratualizado, a minha proposta foi que fossem buscar obras do segundo pacote, já que também a autarquia poderá apoiar estas obras, mas ainda não tenho resposta sobre isto.


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